02/04/2011

Vida em Marte


Rochas de Marte podem ter fósseis de 4 bilhões de anos.

Ainda resta alguma dúvida se há vida somente na Terra?
É um pensamento egoístico crer que somente a Terra, entre inúmeros planetas e galáxias existente no Universo fosso habitável.

















A equipe de pesquisadores americanos identificou rochas antigas da Nili Fossae, uma das fossas existentes na superfície do planeta.

O trabalho dos pesquisadores revelou que essa vala em Marte é equivalente a uma região na Austrália onde algumas das mais antigas evidências de vida na Terra haviam sido enterradas e preservadas em forma mineral.
A equipe, coordenada por um cientista do Instituto para Busca de Inteligência Extraterrestre (Seti, na sigla em inglês), da Califórnia, acredita que os mesmos processos hidrotermais que preservaram as evidências de vida na Terra podem ter ocorrido em Marte na Nili Fossae.
As rochas têm até 4 bilhões de anos, o que significa que elas já existiam nos últimos três quartos da história de Marte.
Quando, em 2008, cientistas descobriram carbonatos nessas rochas de Marte, provocaram grande alvoroço na comunidade científica, já que os carbonatos eram procurados havia tempos como prova definitiva de que o planeta vermelho era habitável e que poderia ter existido vida por lá.
Os carbonatos são produzidos pela decomposição de material orgânico enterrado, se esse material não é transformado em hidrocarbonetos.
O mineral é produzido pelos restos fossilizados de carapaças e ossos, e permite uma maneira de investigar a vida que existia nos primórdios da Terra.



8 comentários:

Hugo disse...

O Espiritismo Levado a Sério
Prezados companheiros de estudo,

Muitos espíritas precisam se atualizar para que não sejam pegos de surpresa pelos acontecimentos que estão por vir. Os espíritas, que trabalham para divulgar a doutrina dos espíritos, têm, por obrigação, estudar e pesquisar sempre para que a divulguem em espírito e verdade. Nós -- sou integrante de uma equipe espírita -- não estamos dando a nossa opinião; divulgamos as informações que têm chegado do plano espiritual. Cabem a vocês, divulgadores, investigar as novas revelações encontradas nos livros editados dos últimos anos. O Espiritismo é dos Espíritos. Como ficará o Espiritismo diante da opinião pública, se os seus divulgadores não confiam nas informações dos livros psicografados pelos Espíritos Benfeitores? O que se vê divulgado, nos websites espíritas, sobre a vida em Marte é um grave erro diante dos ensinamentos -- antigos e atuais -- dos Espíritos. Esses ensinamentos não são simples opiniões ou deduções divulgadas por eles. No mundo espiritual, existem Universidades, bibliotecas e a consulta com sábios Espíritos, onde, antes da psicografia dos livros, a informação pode ser investigada e checada; isto, quando não é de próprio testemunho como é o caso de Humberto de Campos e de Maria João de Deus. Admitir, agora, que eles é que estão certos e a NASA errada, seria admitir que muitos divulgadores do Espiritismo não confiaram nos Espíritos Benfeitores? Em momento algum, eles afirmam que a vida, no planeta Marte, é espiritual ou de outra dimensão. A propósito, quem pode me responder: A que classe de espíritos pertencem Humberto de Campos e Maria João de Deus? Se me permitem,
hoje, depois do que pudemos investigar, confio neles sem restrições. Confio, também, em Chico Xavier. Ele sempre disse: o telefone toca de lá pra cá.
A NASA mente. Este link prova isso:
http://www.forumespirita.net/fe/jornal-das-boas-noticias/frei-beto-e-a-pluralidade-dos-mundos-habitados/#c2

Muita paz.
Hugo

Anônimo disse...

Queria mais detalhes da vida em marte
Paz,amor e caridade pra vocês.

Silvânia disse...

Caro irmão Hugo, concordo com suas palavras em sua colocação tão verdadeira, desde as épocas mais remotas o Universo tem nos acenado com a possibilidade, cada vez mais admissível, de existência de vida extraterrena; e elevando nossa fronte em direção ao firmamento, uma profunda intuição nos dá a certeza de que Deus não ergueria bilhões de corpos celestes apenas para nossa contemplação.

A partir de 18 de abril 1857, data da primeira publicação de O Livro dos Espíritos, passamos a ter o respaldo das Inteligências Celestiais, que vinham para atestar a pluralidade dos mundos habitados—um dos postulados da Doutrina Espírita—revivendo, na verdade, o próprio Cristo, que já nos havia asseverado: “Na casa de meu Pai há muitas moradas (...)” (João 14:2). Uma dessas moradas, o Planeta Marte, tem sido alvo das mais variadas especulações, curiosidades.

Sendo assim, sob a ótica espírita, a temática sob análise atinge conotações ainda mais profundas, visando à elucidação dos fatos, examinando a nota de Kardec, atrelada à questão 188 da primeira obra basilar:
“De acordo com o ensinamento dos Espíritos, de todos os globos que compõem o nosso sistema planetário, a Terra é onde os habitantes são menos avançados, tanto física como moralmente. Marte lhe seria ainda inferior.
Certamente valeu-se o codificador, inclusive, da comunicação dos Espíritos Mozart e Bernard Pallissy, que se diziam encarnados em Júpiter, em mensagem canalizada pelo médium e teatrólogo francês Victorien Sardou. Segundo eles, Marte seria o planeta mais inferior do Sistema Solar, de precárias condições de vida, habitado por criaturas sub-humanas.

Alguns anos após, mais precisamente em 1935, viria a lume a obra Cartas de Uma Morta, uma coletânea de mensagens psicografadas pelas mãos de Francisco Cândido Xavier, na qual o Espírito Maria João de Deus, sua querida mãe, entre outros temas, nos descrevia com riqueza de detalhes a vida marciana. Atentemos para o trecho que se segue:

“Todavia, o que mais me admirou não foram as expressões físicas deste planeta, tão adiantado em comparação com o vosso. Nele a sociedade está constituída de tal forma, que as guerras ou os flagelos seriam fenômenos jamais previstos ou suspeitados. A vibração de paz e de harmonia que ali se experimenta irradia aos corações felicidades nunca sonhadas na Terra. A mais profunda espiritualidade caracteriza essa humanidade, rica de amor fraterno e respeito ao Criador”.

Silvânia disse...

Mais tarde, novamente através da mediunidade segura de Chico Xavier, em crônica datada de 25 de julho de 1939, integrante da obra intitulada Novas Mensagens,o Espírito Humberto de Campos nos trazia informações complementares:

“Tive, então, o ensejo de contemplar os habitantes do nosso vizinho, cuja organização física difere um tanto do arcabouço típico com que realizamos as nossas experiências terrestres. Notei, igualmente, que os homens de Marte não apresentam as expressões psicológicas da inquietação em que se mergulham os nossos irmãos das grandes metrópoles terrenas. Uma aura de profunda tranqüilidade os envolve. É que, esclareceu o mentor que nos acompanhava, os marcianos já solucionaram os problemas do meio e já passaram pelas experimentações da vida animal, em suas fases mais grosseiras. Não conhecem os fenômenos da guerra e qualquer flagelo social seria, entre eles, um acontecimento inacreditável”.

Conforme se depreende facilmente, as duas últimas mensagens aqui reproduzidas, de fonte mediúnica comprovadamente fidedigna, opõem-se frontalmente às instruções recebidas por Victorien Sardou, considerado pelo Professor Rivail como “um desses fervorosos e esclarecidos adeptos” (Revista Espírita, ano I, nº 08, agosto/1858).

“Caminhando de par com o progresso, o Espiritismo jamais será ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe demonstrassem estar em erro acerca de um ponto qualquer, ele se modificaria nesse ponto. Se uma verdade nova se revelar, ele a aceitará” (Kardec, A Gênese, capítulo I, item 55).

Ao seu pedido de bom senso, Kardec jamais conferiu às orientações dos Espíritos o caráter de verdades absolutas, consciente de que o tempo traria novas revelações ou descobertas científicas que haveriam de modificá-las ou ratificá-las, pois que, à época, a Doutrina Espírita apenas acabara de desabrochar.

Silvânia disse...

Vamos à questão 181, de O Livro dos Espíritos, na qual Ksrdec indaga:

Os seres que habitam os diferentes mundos têm corpos semelhantes aos nossos?

R:“Sem dúvida possuem corpo, porque é preciso que o Espírito esteja revestido de matéria para agir sobre a matéria. Porém, esse corpo é mais ou menos material, de acordo com o grau de pureza a que chegaram os Espíritos. E é isso que diferencia os mundos que devem percorrer; porque há muitas moradas na casa de nosso Pai e, portanto, muitos graus.”

E mais adiante, à questão 186,questiona:

“Há mundos em que o Espírito, deixando de habitar um corpo material, tem apenas como envoltório o perispírito?

R: Sim, há. Nesses mundos até mesmo esse envoltório, o perispírito, torna-se tão etéreo que para vós é como se não existisse. É o estado dos Espíritos puros.
Que Jesus o abençoe com muio carinho...
Um forte abraço,
Silvânia.

Silvânia disse...

Caro irmão,
Cartas de Uma Morta, editora LAKE; pelo espírito Maria João de Deus, é uma obra rica em detalhes acerca da vida em Marte.
Revista Espírita, Ano I, agosto de 1858, número 8,
também há relatos.
Um forte abraço,
Silvânia.

Unknown disse...

vcs são tão obtusos quantos os que, no passado só acreditavam nas fantasias bíblicas. acordem

Silvânia disse...

Caro amigo, não se trata de obtusidade, mas essa matéria que vc se refere, tem fundamento científico...obrigada...

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