04/09/2016
Jô Soares recebe Divaldo Franco...Uma Bela Entrevista!
Bom dia meus amigos!
Que todos tenham um domingo lindo...cheiinho de luz e muita harmonia na vida de vocês!
Aqui segue essa linda entrevista onde Jô Soares recebe nosso querido Divaldo Franco, no dia 01/09/2016. Foi uma entrevista super descontraída, e com muito aprendizado, vale a pena conferir...Divaldo não deixa de ser um Semeador de luz iluminando por onde passa...
Que Deus o abençoe cada vez mais...
28/08/2016
Que tem sentido hoje...
Bom dia meus queridos!
Hoje despertei lendo essas palavras do nosso querido Wanderley de Oliveira, que digo de passagem me tocou a alma, porque realmente é o que inúmeros médiuns está passando nesse momento da Transição Planetária, sabemos que existe sim uma guerra ocorrendo no mundo espiritual e todos dotados de mediunidade ostensiva ou não tem sentido isso dentro de si, por isso a prece, a comunhão com Deus se faz tão necessária.
Alguém de vocês também tem sentido isso, o que tem vivenciado nas casas espíritas, coloquem aqui suas experiências...
Tenham todos um dia lindo e uma semana recheada de amor e muitos pensamentos positivos.
Dizeres de Wanderley:
"A rigor, os médiuns estão todos debaixo de uma intensa pressão do momento do planeta e, desculpe a franqueza, as casas espíritas com suas estruturas frágeis no que tange a relacionamento e acolhimento, estão deixando muito a desejar. Há fatores estruturais da casa, do médium e do momento do planeta que estão sobrecarregando muito a mente dos médiuns.
Se alguém ou algum grupo quiser fazer algo em favor desse assunto tem que abrir uma discussão honesta e com propostas práticas para amparar e orientar os médiuns. Nesse três pontos se encontram a grande maioria das perturbações que estão derrubando muitos servidores do Cristo."
06/08/2016
A Situação de Hitler no Plano Espiritual
O texto abaixo é da autoria de Geraldo Lemos Neto baseado em suas conversas com Chico Xavier.
(…) Perguntei ao Chico sobre Hitler. Onde estaria o espírito de Hitler?
Chico então me contou uma história muito interessante. Segundo ele, imediatamente após a sua desencarnação, o espírito de Hitler recebeu das Altas Esferas uma sentença de ficar 1.000 anos terrestres em regime de solitária numa prisão espiritual situada no planeta Plutão.
Chico explicou-me que esta providência foi necessária não somente pelo aspecto da pena que se lhe imputara aos erros clamorosos, mas também em função da Misericórdia Celeste em protegê-los da horda de milhões de almas vingativas que não o haviam perdoado os deslizes lamentáveis.
Durante este período de 10 séculos em absoluta solidão ele seria chamado a meditar mais profundamente sobre os enganos cometidos e então teria nova chance de recomeçar na estrada evolutiva.
Quando o espírito de Gandhi desencarnou, e ascendeu aos Planos Mais Altos da Terra pela iluminação natural de sua bondade característica, ao saber do triste destino do algoz da humanidade na II Grande Guerra Mundial, solicitou uma audiência com Jesus Cristo, o Governador Espiritual da Terra, e pediu ao Cristo a possibilidade de guiar o espírito de Hitler para o Bem, o Amor e a Verdade.
Sensibilizado pelo sacrifício de Gandhi, Nosso Senhor autorizou-o na difícil tarefa e desde então temos Gandhi como dos poucos que se aproximam do espírito de Hitler com compaixão e amor…
Impressionado perguntei ao Chico:
Então Chico, o Planeta Plutão é um planeta penitenciária?
E ele me respondeu:
É sim, Geraldinho.
Em nosso Sistema Solar, temos penitenciárias espirituais em Plutão, em Mercúrio e na nossa Lua terrena. Eu soube, por exemplo, que o espírito de Lampião está preso na Lua.
É por isso que alguns astronautas que lá pisaram, sentindo talvez um frio na alma, voltaram à Terra meio desorientados e tristes. Soube de um até que se tornou religioso depois de estar por lá!
Como vemos o nosso Chico era capaz de desvendar muitos mistérios em torno da organização da vida mais além! E com que simplicidade e naturalidade ele nos falava dessas coisas.”.
23/07/2016
ENTREVISTAS DE CHICO XAVIER SOBRE FIM DO MUNDO E AS PROVAÇÕES COLETIVAS
“Os Amigos Espirituais que se comunicam conosco — esclarece ele — dizem que nós corremos O PERIGO DE GUERRAS DIFÍCEIS. Mas devemos CRER NA PROVIDÊNCIA DIVINA. Se existe outro mundo nas galáxias, que Ela, na sua bondade, pode nos dar… (Chico, por sua vez, não tem nenhuma dúvida de que “existem milhões de mundos habitáveis e habitados, alguns em outras vibrações de matéria.”)
cap. 14 - Um servidor do Além ao seu dispor
---------------------------------------------------------------------------------------------------
37 — OS ESPÍRITOS E AS PROVAÇÕES COLETIVAS
Profecias de Jesus para os Tempos atuais...
Há dois mil anos… — Emmanuel/Chico Xavier — 2ª Parte
Num dia de rara e indefinível beleza,...descia o Cordeiro de Deus da Esfera superior de suas glórias sublimes e, tomando a palavra naquele cenáculo de maravilhas, recordava as suas inesquecíveis pregações junto às águas tranquilas do pequeno “mar” da Galileia.
“Pela sabedoria e pela verdade, dentro das suaves revelações do CONSOLADOR, meu verbo se manifestará novamente no mundo, para as criaturas desnorteadas no caminho escabroso, através de vossas lições, que se perpetuarão nas páginas imensas dos séculos do porvir!…
“Trabalharemos com amor, na oficina dos séculos porvindouros, REORGANIZAREMOS TODOS OS ELEMENTOS DESTRUÍDOS, examinaremos detidamente todas as RUÍNAS BUSCANDO O MATERIAL PASSÍVEL DE NOVO APROVEITAMENTO e, quando as instituições terrestres REAJUSTAREM A SUA VIDA NA FRATERNIDADE E NO BEM, NA PAZ e na justiça, depois da SELEÇÃO NATURAL DOS ESPÍRITOS E DENTRO DAS CONVULSÕES RENOVADORAS DA VIDA PLANETÁRIA, organizaremos para o mundo um NOVO CICLO EVOLUTIVO, consolidando, com as divinas verdades do Consolador, os progressos definitivos do homem espiritual.”
21/04/2015
Tiradentes - Uma Elucidação Sobre Joaquim José da Silva Xavier
21 de Abril - Dia de Tiradentes
Segue aqui uma compilação de textos sobre Tiradentes, inclusive no mundo espiritual, e como tudo ocorreu sobre a Inconfidência Mineira
Desde os tempos remotíssimos, Tiradentes e os demais inconfidentes, percorreram as estradas terrenas sempre imbuídos dos ideais de “Liberdade Ainda Que Tardia" e o progresso. Desde o Egito, passando por Roma até o Brasil Colônia, sempre com o mesmo objetivo: Instalar o progresso através das liberdades democráticas.
Hoje, muitos daqueles idealistas brasileiros estão novamente “encarnados” para levar adiante, em sintonia com a Falange de Ismael, Protetor do Brasil, os ideais que farão
este País ser uma nação modelo para toda a Terra, em breve tempo....
A partir de agora transcrevo a palestra proferida por Carlos Eduardo Cennerelli na Sociedade Espírita Capitão Maurício, colhida da internet e em livros abaixo mencionados.
PRIMÓRDIOS: A EXECUÇÃO DE FELIPE DOS SANTOS
O “quinto” nada mais era do que a retenção de 20% do ouro levados às Casas de Fundição, que pertenciam à Coroa Portuguesa. O nome do imposto ficou como "quinto" e a fundação de "Casas de Intendência" fiscalizava e controlava tudo o que saía e tudo o que entrava.
Felipe dos Santos - Cronologia:
(13.07.1720) - Por uma carta, de Manuel, de Vila Rica, soube o Conde de Assumar que naquela noite haveria o grande motim, no qual o expulsariam e nomear-se-ia um governador entre os revoltosos;
(14.07.1720) - Depois de fingir aceitar as condições dos revoltosos, o Conde de Assumar prende os rebeldes e, sem processo, manda enforcar o líder, Felipe dos Santos Freire, e esquarteja-o; também não lhe dá uma sepultura cristã;
(16.07.1720) - Procedente de Mariana, à frente da Companhia dos Dragões, entra em Vila Rica, o Conde de Assumar, trazendo escoltados muitos dos sediciosos companheiros de ideal de Felipe dos Santos;
(19.07.1720) – Felipe dos Santos expia, em Vila Rica, pelo crime de se revoltar contra o soberano. O suplício foi atar o paciente às caudas de quatro cavalos montados por algozes que os tocavam, cada um para seu lado. Este ato se deu no fundo de Ouro Preto, onde funcionava a Câmara, e na praça de Tiradentes, que ainda não existia.
REUNIÃO NO PLANO ESPIRITUAL E ALISTAMENTO DOS INCONFIDENTES
Na noite seguinte da execução de Felipe dos Santos, o Espírito Ismael, designado por Jesus como Protetor do Brasil, convoca uma reunião na Espiritualidade Superior, onde estavam presentes encarnados e desencarnados.
Entre os presentes, Zumbi dos Palmares, Manuel de Nóbrega, Anchieta e Espíritos de outras nacionalidades, todos irmanados no ideal de Igualdade, Liberdade e Fraternidade e, também à Globalização da Terra, ou seja, um mundo sem fronteiras físicas, formando, como disse Jesus: “Um só rebanho e um só Pastor”. Os encarnados, levados até a reunião através de desdobramento, seriam os pais e avós dos futuros Inconfidentes.
Ismael, nimbado de luz se dirige à platéia:
“Amados! Muitos de vós já atendestes a esta convocação, renascendo na época dura da retração do ouro nas Minas Gerais.”
“Todos aqui estais cientes da grande revolução que se processa no campo das ideias, insuflando um amor novo às letras, à música e à arte, para a renovação dos povos. Ninguém vos induzirá a esta tarefa, que não é coisa de um dia, e nem sereis constrangidos a renascer longe dos grupos afins e nas circunstâncias que mereceis. Estes espíritos encarnados que aqui se encontram serão aqueles que virão a receber-vos por filhos e netos.”
“Relembrai, agora, as próprias dívidas e equacionai as vossas muitas esperanças. Sois todos equilibrados e intelectualmente bem dotados, capazes, portanto, de insuflar na província as ideias que tanto tendes defendido: a de emancipar o Brasil de Portugal, por exemplo.”
“Lembrai-vos, no entanto, que deveis fazê-lo sem ódios, de vez que o Brasil é um lugar onde a cruz do Senhor rescende o amor universal. Tendes que influir na abolição dos escravos, que já tem denegrido demais a consciência brasileira e alicerçar um futuro onde as fábricas dirimam a miséria do povo! Estais demais preparados para esta luta, já que a própria tarefa de socorro a quantos sofrem na terra agora, já vos preparou para uma visão mais real das necessidades da hora presente.”
“Cada um de vós tendes sido outrora tiranos e déspotas e sabeis o quanto a tirania é móvel de perturbação e treva. Se outrora empunhastes o poder para a destruição e a morte, à escravização e ao extermínio, pela ambição das riquezas, agora sabeis que a riqueza maior vem das conquistas no amor e na dedicação, e podeis, com o cérebro iluminado e o coração cheio de paz, embora em débito, alicerçar no Brasil os novos ideais de Fraternidade, Igualdade e Liberdade.”
“Eis que outros espíritos foram enviados à Europa, a qual, infelizmente, está por demais envoltas em lutas fratricidas e pela qual tememos não venham estas ideias renovadas sem lutas cruentas. Na América do Norte, um contingente de Espíritos já se encontra preparado para renascer, iluminando o próprio Brasil com suas conquistas nos Direitos da criatura humana. Agora é imperativo que também vos decidais e nós prepararemos o quadro das necessidades de cada um, inserindo-o num grupo afim para o renascimento em expiação e missão, neste aprendizado que nos prova e engrandece.”
Todos, sem exceção de um só dos convocados, nos alistamos ali mesmo, passando a acompanhar, nos anos seguintes, o desfile dos que retornavam e aos quais nos incorporaríamos no tempo devido.
A Inconfidência Mineira foi a primeira tomada de consciência de que somos uma nação e o primeiro movimento em prol de nossa Independência. Seu programa para dar-nos um Brasil livre e capaz e de proporcionar melhores níveis de vida, de dignidade e de felicidade humanas, incluía os seguintes pontos:
- Independência política e administrativa, que alcançamos em 1822, 30 anos após a sentença contra os Inconfidentes;
- Constitucionalismo, que obtivemos ainda com D. Pedro I, em 1824;
- Libertação dos escravos, o que nos forçaria à importação de imigrantes e teria dado grande progresso para o País, como deu ao norte dos Estados Unidos. O 13 de maio de 1988 veio coroar um longo processo de libertação da escravatura;
- Educação e ensino em todos os níveis e com franquia para todo e qualquer cidadão. O processo iniciado com D. João VI teve amplos esforços por parte de D. Pedro II e é uma das metas prioritárias do Brasil de hoje;
- Interiorização da capital, para que melhor afirmássemos nossa soberania sobre o nosso solo e dele extraíssemos maiores benefícios. O processo teve início com a transferência da capital para Brasília em 1960;
- O Regime Republicano, que instauramos em 1889, justamente um século após a prisão dos Inconfidentes;
- Independência econômica, especialmente através da industrialização do País. É o grande processo do Brasil de hoje, 220 anos após a execução de Tiradentes.
Em 14 de março de 1789, o Visconde de Barbacena suspende a Derrama, que era um imposto cobrado para complementar os débitos que os mineradores acumulavam junto à Coroa Portuguesa.
A Derrama, considerada abusiva, era uma prática opressora e injusta, onde, em uma data específica (divulgada por Portugal), os soldados enviados pelas autoridades prendiam quem era contra, que protestava ou se negava à “colaborar”. Sendo assim, a elite intelectual e econômica da época juntou forças, para se opor a Portugal.
A cobrança da Derrama seria o sinal para que os Inconfidentes levassem a cabo seu plano, insuflando profissionais liberais, mineradores e fazendeiros.
“É condenado o réu Joaquim José da Silva Xavier, por alcunha o Tiradentes, alferes que foi da tropa paga da Capitania de Minas Gerais, a que, com baraço (corda de enforcamento) e pregação, seja conduzido pelas ruas públicas ao lugar da forca, e nela morra de morte natural para sempre e que, depois de morto, lhe seja cortada a cabeça e levada à Vila Rica, aonde, em o lugar mais público dela, será pregada em um poste alto, até que o tempo a consuma, e o seu corpo será dividido em quatro quartos e pregados em postes, pelo caminho de Minas, no sítio da Varginha e das Cebolas, aonde o réu teve as suas infames práticas, e os mais nos sítios de maiores povoações, até que o tempo também os consuma; declaram o réu infame, e seus filhos e netos, tendo-os, e os seus bens aplicam para o Fisco e a Câmara Real, e a casa em que vivia em Vila Rica será arrasada e salgada, para que nunca mais no chão edifique, e não sendo própria será avaliada e paga a seu dono pelos bens confiscados, e no mesmo chão se levantará um padrão, pelo qual se conserve em memória a infâmia deste abominável réu.
[...] Acompanhando-o no derradeiro momento, entidades amigas ministravam-lhe conforto. Uma paz estranha o envolvia a poucos metros da forca, que avistou adiante. Um entorpecimento e uma alegria nova no coração.
Era isto a morte? A liberdade?
"Seja breve, padre..." - pediu Tiradentes, baixando a voz. A um sinal, o carrasco puxou a corda, atando-a à trave.
Todos estavam magnetizados por aquele homem magro e abatido, cujo olhar espelhava uma força e resignação divinas. Amparado por forças invisíveis ao populacho e à tropa, seu espírito, meio liberto do corpo, pairava acima do solo, ligado por tênues fios ao corpo maltratado, impulsionando a fala. O Carrasco tirou-lhe o crucifixo das mãos. Quando a oração terminasse, teria que cumprir a sentença. Para que a multidão não visse a fisionomia do réu e este a de todos, amarrou-lhe aos olhos uma tira de Bretanha (tecido de linho muito fino) preta.
Tiradentes, com os olhos mortais velados, começou a ver o triângulo da guarda, radioso em luz, como se um Sol o iluminasse!
- Delírios de condenado? - pensou e clamou, em espírito: Jesus! Jesus! Jesus!
Descendo os últimos degraus, Padre José terminava a prece de encomendação: "Na vida eterna!" Como se obedecendo a uma senha, Jerônimo puxou violentamente a corda, suspendendo o alferes no ar. Estertores convulsos sacudiam o corpo.
Eram onze horas e vinte minutos do dia 21 de abril de 1792.
Tiradentes, vendo o triângulo de espíritos alegres a saudá-lo, sentiu uma dor profunda no pescoço e a sufocação.
Uma luz muito forte tomava vida.
Era Jesus a lhe estender os braços; queria falar, correr ao seu encontro, mas não tinha forças.
Perguntou-se: Então a morte é assim???
Ouvia Tiradentes, bem abafados, no outro plano da vida, o rufar dos tambores que finalizava sua execução e abafava qualquer voz de horror que o povo pudesse erguer.
Tiradentes resgatava aí débitos de outras vidas, seguindo com a falange luminosa em direção à Espiritualidade.
A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL - NAS VÉSPERAS DA INDEPENDÊNCIA
O conclave espiritual se realiza sob a direção de Ismael, que deixa irradiar a luz misericordiosa do seu coração. Ali se encontram heróis das lutas maranhenses e pernambucanas, mineiros e paulistas, ouvindo-lhe a palavra cheia de ponderação e de ensinamentos. Terminando a sua alocução pontilhada de grande sabedoria, o mensageiro de Jesus sentenciou:
- “A independência do Brasil, meus irmãos, já se encontra definitivamente proclamada. Desde 1808, ninguém lhe podia negar ou retirar essa liberdade. A emancipação da Pátria do Evangelho consolidou-se, porém, com os fatos verificados nestes últimos dias e, para não quebrarmos à força os costumes terrenos, escolheremos agora uma data que assinale aos pósteros essa liberdade indestrutível.”
Dirigindo-se a Tiradentes, que se encontrava presente, arrematou:
“O nosso irmão, martirizado há alguns anos pela grande causa, acompanhará D. Pedro em seu regresso ao Rio e, ainda na terra generosa de São Paulo, auxiliará o seu coração no grito supremo da liberdade. Uniremos assim, mais uma vez, as duas grandes oficinas do progresso da pátria, para que sejam as registradoras do inesquecível acontecimento nos fastos (anais) da história. O grito da emancipação partiu das montanhas e deverá encontrar aqui o seu eco realizador. Agora, todos nós que aqui nos reunimos no sagrado Colégio de Piratininga, elevemos a Deus nosso coração em prece, pelo bem do Brasil.”
“Dali, do âmbito silencioso daquelas paredes respeitáveis, saiu uma vibração nova de fraternidade e de amor.”
“Tiradentes acompanhou o príncipe nos seus dias faustosos, de volta ao Rio de Janeiro.”
“Um correio providencial leva ao conhecimento de D. Pedro as novas imposições das Cortes de Lisboa e ali mesmo, nas margens do Ipiranga, quando ninguém contava com essa última declaração sua, ele deixa escapar o grito de "Independência ou Morte!", sem suspeitar de que era dócil instrumento de um emissário invisível, que velava pela grandeza da pátria.”
“Eis por que o 7 de setembro, com escassos comentários da história oficial que considerava a independência já realizada nas proclamações de 1º de agosto de 1822, passou à memória da Nação inteira como o Dia da Pátria e data inolvidável da sua liberdade.”
“Esse fato, despercebido da maioria dos estudiosos, representa a adesão intuitiva do povo aos elevados desígnios do mundo espiritual.”
ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA
“Oito de nós reencarnaram (Inconfidentes) neste tempo para lutar pela abolição da escravatura, e pela república, bem como pelas outras ideias nossas. Todos tivemos vida dura e morte trágica.”
“O momento de iniciar o cumprimento do que estava estabelecido no plano espiritual, partiu do próprio Mestre Jesus, segundo Humberto de Campos, no livro "Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho", psicografado por Francisco Cândido Xavier.
Disse o Mestre Jesus: “Ismael, o sonho da liberdade de todos os cativos deverá concretizar-se agora, sem perda de tempo. Prepararás todos os corações, a fim de que as nuvens sanguinolentas não manchem o solo abençoado da região do Cruzeiro. Todos os emissários celestes deverão conjugar esforços nesse propósito e, em breve, teremos a emancipação de todos os que sofrem os duros trabalhos do cativeiro na terra bendita do Brasil.” Livro "Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho", Humberto de Campos, através das mãos límpidas de Chico Xavier, relata a comemoração do Plano Espiritual naquela noite de domingo.”
“Nesse dia inesquecível, toda uma onda de claridades compassivas descia dos céus sobre as vastidões do norte e do sul da Pátria do Evangelho. Ao Rio de Janeiro afluem multidões de seres invisíveis, que se associam às grandiosas solenidades da abolição. Junto ao espírito magnânimo da Princesa, permanecia Ismael com a bênção da sua generosa e tocante alegria. Enquanto se entoavam “hosanas” de amor no Grupo, Ismael e a Princesa Imperial sentiam, em suas grandes almas, as comoções mais ternas e mais doces; os pobres e os sofredores, recebendo a generosa dádiva do céu, iam reunir-se, nas asas cariciosas do sono, aos seus companheiros da imensidade, levando às alturas o preito do seu reconhecimento a Jesus que, com a sua misericórdia infinita, lhes outorgara a carta de alforria, incorporando-se, para sempre, ao organismo social da pátria generosa dos seus sublimes ensinamentos.”
ENFIM, UM INCONFIDENTE NA PRESIDÊNCIA DO BRASIL
Ironia do destino? Casualidade? Ou determinismo dos espíritos que juram por um mundo onde reine Igualdade, Fraternidade e Liberdade?
Dia 21 de abril de 1960 mais um sonho nosso se completa, o Sr. Dr. Juscelino Kubitscheck de Oliveira, nascido em Diamantina, inaugura a capital Brasileira no Planalto Central!
“[...] Oremos juntos pelo Brasil da paz, com os braços e corações empenhados na edificação digna da própria vida com Deus.”
“As ilusões e as prepotências ruem como as edificações de aparente solidez diante dos fenômenos naturais do Globo.”
“Impérios e gênios se sucedem, como escolas e estágios promotores do progresso renovador.”
“Os que buscam Jesus pelo coração são sinalizadores para as massas inconscientes e a missão do Espiritismo é bem a do Conselho Divino, exercendo o seu sacerdócio sagrado a bem da consciência coletiva, exatamente porque livre de interesses materiais e ortodoxias interpretativas, próprias dos homens.”
“Que o Senhor abençoe nossos homens públicos em seus esforços e sofrimentos pelo coletivo, e que essas Graças alcancem o coração do povo, serenando-lhe a agitação e a dúvida, a descrença e a revolta, porque à frente dos destinos de nossa Pátria está Jesus - nosso Senhor e Mestre!”
Juscelino Kubitschek (Mensagem psicografada dia 14/11/2005, pelo médium Wagner Paixão em reunião pública do Grupo Espírita da Bênção, em Mário Campos, MG)
SEMELHANÇAS ENTRE BRASÍLIA E EGITO
Na verdade, Juscelino Kubitschek nunca escondeu sua admiração pela cidade egípcia, que existiu há mais de 3.500 anos. Akhenaton esteve reencarnado no Brasil, em tribos indígenas da América do Sul.
Nesta encarnação, trouxe muitos conceitos do Antigo Egito para as Florestas do Brasil, onde era um Pagé e Cacique, chamado Guapiru.
Quando da mudança da capital do Rio de Janeiro para Brasília, o principal mentor espiritual de Juscelino Kubitschek era Akhenaton.
Juscelino, em uma encarnação anterior, também já havia sido faraó do Antigo Egito. JK e sua nova capital seriam nada mais que a versão moderna de Akhenaton - uma de suas encarnações.
BRASIL 1980-1985
"... TOMÁS ANTÔNIO GONZAGA AFIRMA: só podemos dizer-vos que quatro de nós, presentemente, ainda estão aí encarnados, com as mesmas determinações." (21 de abril de 1980).
Eis o que afirmáramos em 1980.
Quatro dos doze profetas do adro de Congonhas: ... Quatro apenas, sonhando pela Nova República, tal como ontem, com independência econômica, pela utilização industrial de suas riquezas!. Quatro apenas, pela implantação da Fraternidade verdadeira, que levaria à Liberdade e Igualdade plenas.
No entanto, não apenas os quatro eternizados. Outros mais, dentre os inconfidentes ocultos, e não esculpidos, parentes, filhos e irmãos, retornaram para as lutas do Espiritismo.
Também eles dariam seus testemunhos de apoio (como deram) à nossa obra, tão debatida quanto humilde e através de abnegadas mãos medianeiras. Também eles acreditam neste país.
Também eles, conosco no Plano Maior, ou encarnados, incorporados ao amigo Tiradentes, vibravam uníssonos no raiar daquele ano de 1985 de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Nós, contudo, aguardávamos os instantes que culminariam com a volta da Democracia, sem tanto entusiasmo.
Em toda a parte, vozes repetiam, em coro, o pedido de liberdade na escolha dos dirigentes.
Nós sabíamos. Um dos nossos, que desde Minas, respirava os haustos da Liberdade, caminhava para sua destinação. Estávamos a acompanhá-lo nas mesmas pegadas repisadas, na região de S. João Del Rei. Companheiro dos últimos instantes de Getúlio Vargas, apoiando Juscelino, abraçando Jango Goulart em apoio à sua renúncia e exílio, assessor de Jânio Quadros, Tancredo Neves, a raposa mineira, em articulação com os paulistas, ansiava pela libertação.
Suas palavras finas e equilibradas causavam arrepio nas pessoas, pela lanheza de raciocínio. Seus gestos calmos, mas seguros, inspiravam confiança. A companheira “firme” o incentivava ainda.
Toda uma cúpula parecia apoiar-lhe o avanço. Aos olhos mortais, o terreno parecia seguro e fértil.
Da contagem dos votos à eleição, foi um salto. Víamos amigos encarnados, em vibração de paz e esperança, sem nos contagiar com a efusiva alegria geral.
Nossa tarefa era ingente, tal como se nos apresenta hoje.
A transição cobrava-nos cautela, equilíbrio e observação clara, insofismável.
À véspera do dia 15 de março de 1985 tudo era regozijo. Alguns já sentiam ouvir, a bater no peito, o som do sino de Ouro Preto, que tocara no dia da morte do alferes Silva Xavier e na inauguração de Brasília, ironicamente aberta, no mesmo dia da criação de Roma.
E o sino não tocou. Tal como a 15 de março, de tantos anos passados, Silvério, criminosamente, denunciara a trama inconfidente, também, da mesma forma, o novo presidente fora atingido em seu voo, rumo ao ideal.
Enquanto nas ruas o povo cantava o hino de Milton Nascimento, sigilosamente, tramava-se a morte.
Veio pranto, luto, o povo inconformado.
Novamente roubavam-nos, miseravelmente, os novos Barbacenas e Silvérios na trama reencarnatória, frente aos débitos pessoais e coletivos, o momento da Nova República, o momento da libertação do jugo estrangeiro.
Silencioso, voltou a Ouro Preto o sino do passado.
Porém nós, tendo recolhido, há bem pouco, três queridos ex-conjurados permanecemos junto a muitos irmãos, determinados a atingir os objetivos da mesma luta de ontem, a alguns passos do segundo século da prisão dos inconfidentes.
E dizemos que, dos doze profetas e dos quatro encarnados em 1980, dois ainda permanecem com as mesmas determinações. A segui-los, muitos outros retomam o bastão da autoridade, para, neste século de mutações, transformar o Brasil em Coração do Mundo e Pátria do Evangelho. Dois outros reencarnaram neste tempo.
"COINCIDÊNCIAS" SILVÉRIO - TIRADENTES - TANCREDO NEVES
Qual o motivo espiritual da fatalidade que alcançou Tancredo Neves poucas horas antes da posse como Presidente do Brasil? Depoimento de um dos componentes da equipe médica que cuidou do Presidente, disse o seguinte:
"Aconteceram coisas muito raras com ele. Eu nunca vi leiomioma (tumor benigno) perfurar desse jeito. Sangramentos de sutura em geral ocorrem nos dois primeiros dias do pós-operatório e raramente no oitavo dia. Também nunca vi ocorrer infecção pelo actinomiceto como aconteceu com ele, porque o microorganismo é bastante raro. São coisas que nos deixam com uma sensação muito estranha. Fizemos tudo por Tancredo Neves, durante cerca de um mês nos dedicamos integralmente ao Presidente. Ele tinha à sua cabeceira os maiores especialistas, todos os recursos e equipamentos e toda a carga afetiva da equipe, que teve um grande envolvimento emocional com o tratamento. Fomos muito surpreendidos pelos fatos. Tudo foi feito e ele não respondeu a nada, nada deu certo. A sensação que fica é a de que havia, desde o primeiro dia, um caminho traçado que não pudemos mudar".
É importante frisar que a Espiritualidade já tinha, há oito meses antes da desencarnação de Tancredo, dado uma pista, a qual, por certo, esclarece a causa desse drama vivido pelo Presidente e por todos os brasileiros.
A nove de agosto de 1984, o médium Dictino Álvares, em São Paulo, recebeu psicograficamente a seguinte mensagem: "Estamos compromissados em significativa tarefa neste país que tem a missão histórica de celeiro espiritual do terceiro milênio e os tempos se aproximam".
"Equipes espirituais de escol canalizam vibrações e as borrifam na mente daqueles que têm a responsabilidade de dirigir esta terra predestinada".
"Elo de fraternidade emana do mais alto, impulsionando um inconfidente à pátria do Evangelho".
"Sentimos que os irmãos desejariam que fôssemos mais objetivos, mas todas as coisas têm uma razão de ser e nem tudo nos é permitido revelar".
SIMILARIDADES ENTRE TIRADENTES E TANCREDO NEVES
01. Tiradentes e Tancredo nasceram em São João Del Rei;
02. Morreram na mesma data (21 de abril);
03. Ambos órfãos de pai, na infância:
04. Tancredo residiu em São João Del Rei na Rua Tiradentes n. 224;
05. E a estátua de Tiradentes em São João Del Rei, resultou de iniciativa do então deputado estadual Tancredo Neves:
06. A expressão "Nova República", lançada por Tancredo, foi usado por Tiradentes quando foi acareado com Alvarenga Peixoto, na Fortaleza da Ilha das Cobras;
07. Ambos deram suas próprias vidas pelo ideal de liberdade em nossa pátria: Tiradentes - mártir da Inconfidência, Tancredo - mártir da Nova República.
08. Assim como Tiradentes, ele não conseguiu ver a chama da liberdade acesa em solo brasileiro.
09. Joaquim José da Silva Xavier morre por enforcamento, tendo sido seu corpo esquartejado e expostos seus restos em vários lugares.
Tancredo de Almeida Neves sofre os cortes no abdômen, possibilitando o "esquartejamento" pelo retalhamento das vísceras em seis cirurgias e no embalsamamento, e o enforcamento progressivo pela traqueotomia e insuficiência respiratória. O corpo do Presidente é também exposto em vários lugares ao público. Poderia esse Espírito ter sido responsável pela derrocada do movimento da Conjuração Mineira e pela posterior punição dos Inconfidentes?
10. Lembramos que o traidor Joaquim Silvério dos Reis denunciou Tiradentes e demais companheiros ao Visconde de Barbacena, governador da Capitania de Minas Gerais, na data de 15 de Março, sim, 15 de Março de 1789.
Em 15 de Março de 1985, Tancredo é submetido à intervenção cirúrgica de urgência, privando-o de tomar posse na Nova Republica. Sofreu as consequências do esforço, da dedicação e da estóica entrega de si mesmo aos superiores interesses do país, já que a doença o atacara muitos dias antes da data prevista para a posse e a cirurgia havia sido postergada para depois do compromisso solene perante o Congresso Nacional.
CHICO XAVIER E O FUTURO DO BRASIL –
Brasil - Mensagem de André Luiz – André Luiz & Francisco Cândido Xavier
(*) Mensagem de 1952. Ver nota no final
O mundo caminha para grandes conquistas e também grandes catástrofes. O engenho de guerra que assombrou o mundo com a destruição moral e material de Hiroshima e Nagasaki será a causa de desentendimentos no mundo inteiro. No Brasil, um líder operário terá morte violenta, pois as forças espirituais que vivem no cosmos pedem ao Supremo Criador justiça por tudo o que foi feito de bárbaro em nome do Supremo Criador e da Pátria.
Com o desaparecimento deste, o Brasil vai passar por momentos difíceis, diversos movimentos armados vão abalar profundamente a estrutura nacional. No meio a isto virá um homem da terra do Mártir Tiradentes e, apesar as pressões, muito irá fazer pelo Brasil, inclusive será o criador de uma Cidade Jardim, tal qual o Éden, diferente de todas as cidades, mas será substituído por outro que muita confusão irá criar e, na sua saída injustificada vai deixar a nação abalada e deste abalo vai começar o período crítico, até que o homem do patriotismo, vindo também da terra de Tiradentes irá cercar-se de outros e vão derrubar a viga mestra da confusão e então muita coisa nova vai acontecer.
Homens, mulheres e crianças vão sofrer consequências justas e injustas provocadas por erros anteriores. O regime será combatido e até abalado, mas, muitas nações irão dar crédito e respeito ao Brasil.
Com a mudança dos homens, muitos que foram o esteio da situação, serão chamados a prestar contas a Deus; então o sol, as enchentes e o frio vão criar a fome e o desespero, não só no Brasil, mas também no mundo.
Mas, no fim de tudo, vai aparecer um homem franco, sincero e leal, que montado em seu cavalo branco e com sua espada, dará uma nova dimensão e personalidade aos destinos do Brasil, corrigindo injustiças e fazendo voltar a confiança e a esperança no futuro do Brasil.
Será combatido e criticado por seu temperamento e atitudes, mas ele contará com a proteção das Forças Supremas que habitam o Cosmos, e o Brasil será verdadeiramente o coração do mundo e, apesar de crises e ameaças, internas e externas que irão aparecer, ele será sempre o fiel da balança pela sua fé e esperança no destino do Brasil a ele confiado.
(*) - Mensagem de André Luiz, transcrita por Chico Xavier. Recebida no Centro Espírita Jesus de Nazaré, em Congonhas do Campo, aos 23 dias de dezembro de 1952. O líder operário mencionado é Getúlio Vargas, e o que abandona o poder é Jânio Quadros. Há referências a Juscelino Kubitscheck, à criação de Brasília (cidade jardim) e à época da ditadura. Há referências a Tancredo Neves (com a morte dele e a ascensão de Sarney, a ditadura efetivamente acabou), e agora muita coisa está acontecendo. Há referências a problemas de fome, enchentes e secas e a um líder que ainda há de vir.
[Pergunta formulada a Tiradentes no Plano Espiritual:] Quanto ao Brasil atual, qual a vossa opinião a respeito?
- "Apenas a de que ainda não foi atingido o alvo dos nossos sonhos. A nação ainda não foi realizada para criar-se uma linha histórica, mantenedora da sua perfeita independência. Todavia, a vitalidade de um povo reside na organização da sua economia e a economia do Brasil está muito longe de ser realizada. A ausência de um interesse comum, em "favor do País, dá causa não mais à derrama dos impostos, mas ao derrame das ambições, onde todos querem mandar, sem saberem dirigir a si próprios." Fonte: Extraído do livro Crônicas do além túmulo, Francisco C. Xavier/ Humberto de Campos
BIBLIOGRAFIA:
“Gregório IX” - A vida de Tiradentes com o poder papal nas mãos e os meandros da Inquisição. Tomás A. Gonzaga.
“Confidências de um Inconfidente” - O inesquecível romance que conta em pormenores as tramas espirituais da Inconfidência Mineira. Pelo espírito de Tomás Antônio Gonzaga, com novas e surpreendentes revelações.
“A Moça da Ilha” - Retorno no tempo, para o reencontro no século I da era Cristã com os membros partícipes da Inconfidência Mineira. Pelo espírito de Tomás Antônio Gonzaga.
“De Mário a Tiradentes” - As tramas reencarnatórias dos inconfidentes mineiros, remontando ao século II antes de Cristo.
“Cíntia e Cassandra” - O retorno do espírito do Dr. Tomás Antônio Gonzaga, relatando o romance que fora prometido no livro "Confidências de um Inconfidente" em cenários da Espanha.
“Abolição” - Um livro polêmico e emocionante, onde se vê a luta nos dois planos da vida, pelas leis que lavassem a mácula da consciência brasileira, libertando irmãos queridos e massacrados.Com o grupo inconfidente, narrativa de Tomás A. Gonzaga.
“Miguelângelo” - Pela pena do espírito de Tomás Antonio Gonzaga, os dramas, a autenticidade, a graça de Aleijadinho, na Itália, cheia de encantos e lutas pelo poder.
“Uma Mulher Chamada Tii” - Thomaz Antonio Gonzaga e Cesar Vannucci se unem para contar neste romance a Saga de uma princesa egípcia e o amargo despertar no século XX.
“Acaiaca” - Impressionante relato relacionado ao último período do Império Inca. Uma nova luz sobre os acontecimentos marcantes da História da Humanidade de Marilusa Moreira Vasconcellos.
“O Filho do Silvério” - Na época da Inconfidência, uma criança chega ao mundo, e sua trajetória de tragédias, dramas, mistérios e lutas, deixa um rastro de luz e de beleza.
“As Cruzadas” - De um dos períodos mais negros da humanidade, surge este romance, envolvendo líderes da Inconfidência e da Revolução Francesa, ligados ao grande Francisco de Assis.
“Brasil, Coração do Mundo - Pátria do Evangelho" - Espírito: Humberto de Campos. Psicografia: Francisco Candido Xavier.
André Luiz & Francisco Cândido Xavier - (*) Mensagem de 1952.
“Crônicas do além túmulo” - Francisco C. Xavier/ Humberto de Campos
“A Queda dos Véus” - Américo Domingos Nunes Filho
29/12/2013
01/12/2013
O Mistérioso Triângulo das Bermudas
Conhecido pelos inúmeros desaparecimentos de embarcações e aeronaves, o Triângulo das Bermudas é um dos lugares mais misteriosos que existe. Muitas vidas foram perdidas nessa região, e muitos culpam esse fato à atividades paranormais que acontecem na região do Caribe.
Muitos foram os nomes dados ao lugar, como "Cemitério do Atlântico", “Mar do Demônio", “Mar dos navios perdidos” ou ainda “Mar das Feiticeiras”.
O Triângulo das Bermudas ou Triângulo do Diabo é uma região do oceano Atlântico onde um grande número de aviões e navios desapareceram em condições misteriosas. As vértices deste triângulo costuma ser delimitado pela Ilha de Bermudas, pela cidade de San Juan em Porto Rico e por Miami, na Flórida, mas suas fronteiras são elásticas, podendo chegar a formar um losango para comportar todos os desaparecimentos da redondeza.
Muitas teorias foram criadas para explicar tal fenômeno: portais para outras dimensões, campos de energia provocados por antigos cristais do continente perdido de Atlântida abandonados no fundo do oceano, anomalias temporais, magnéticas ou gravitacionais, buracos negros, abduções alienígenas e monstros marinhos, já para os cientistas são frutos de súbitas erupções gasosas submarinas e ondas gigantes.
A primeira descrição que se teve sobre o Triângulo das Bermudas foi de Cristóvão Colombo, quando ia em direção à América, que relatou ter visto uma bola de fogo no céu, explicada hoje como um meteorito.
Charles Berlitz publicou em 1974, o livro "Triângulo das Bermudas”, sucesso de vendas, no qual abordava temas sobrenaturais dos desaparecimentos, citando fatos como: o mistério do Vôo 19, que era o nome de um grupo de cinco caças-bombardeiros TBM Avenger da Marinha americana que decolou no dia 15 de dezembro de 1945, de Fort Lauderdale, que após um treinamento bem sucedido, desapareceu sem deixar vestígios, logo após desapareceu também um dos hidroaviões de resgate enviado, desencadeando uma das maiores operações de resgate da história, com mais de 240 aviões, navios da Marinha, barcos da guarda costeira, iates particulares e até submarinos, mas nada foi encontrado.
Muitos navios também desapareceram no local, os que não desapareceram foram encontrados à deriva sem tripulação, a exemplo temos: o USS Cyclops que nunca mais foi visto após sair do posto das Bermudas; o S.S. Marine Sulphur Queen, um navio tanque carregado de enxofre que desapareceu após seu último contato, em 3 de fevereiro de 1963;o navio brasileiro São Paulo, destinado ao ferro-velho, que estava sendo rebocado por dois navios, mas um destes, temendo uma tempestade, soltou o cabo durante a noite, na manhã seguinte o navio e sua tripulação de 8 pessoas havia desaparecido sem deixar vestígios.
E outras dezenas de embarcações e aeronaves desaparecem na região, muitas delas sem deixar nenhum rastro de sua existência.
Sendo assim, a maioria dos pesquisadores acredita que o grande número de desaparecimentos na região seja por causa do clima. O Triângulo das Bermudas é vulnerável à tempestades imprevisíveis, furacões e outros fenômenos naturais.